Play The Radio

Central Blogs

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Cristianismo,a maior farsa de todos os tempo!

A maior farsa de todos os tempos:
Jesus Cristo, um mito bíblico




Publicado em 01/03/2007 por Lealcy B. Junior

Folheando as páginas da história humana, e não encontrando aí qualquer referência à passagem de Jesus pela terra, nós, estudiosos do assunto, nos convencemos de que ele nada mais é do que um mito bíblico. Pesquisando os Evangelhos na esperança de encontrar algo de positivo, nos deparamos mais uma vez com o simbolismo e a mitologia. A história que o envolve desde o nascimento até a morte é a mesma do surgimento de inúmeros deuses solares ou redentores. É notável o cuidado que tiveram os compiladores dos Evangelhos para não permitir que Jesus praticasse senão o que estava estabelecido pelas profecias do judaísmo. Assim, a vida de Jesus nada mais é do que as profecias postas em prática.

O cristianismo e os Evangelhos são um modo de reavivamento da chama do judaísmo, ante a destruição do templo de Jerusalém. É uma transformação do judaísmo, de modo a existir dentro dos muros de Roma, de onde, posteriormente, ultrapassou os limites, alcançando boa parte do mundo. O sofrimento que o judaísmo infligiu ao povo pobre deveria ser o suficiente para que se acabasse definitivamente.
Acreditamos que a ambição de Constantino é que deu lugar ao alastramento do cristianismo, ou melhor dizendo, do judaísmo sob novas roupagens e novo enredo. Não fosse por isso, a falta de cumprimento das pretensas promessas de Abraão, de Moisés e do próprio Jesus Cristo já teria feito com que o judaísmo e o cristianismo fossem varridos da memória do homem. Há muito o homem já estaria convencido da falsidade que é a base da religião.

Idealizaram o cristianismo que, baseado no primarismo da maioria, deu novo alento ao judaísmo, criando assim, o capitalismo e a espoliação internacional. O liberalismo que surgiu graças ao monumental trabalho dos enciclopedistas é que possibilitou ao homem uma nova perspectiva de vida. A partir do enciclopedismo, os judeus e o judaísmo deixaram de ser perseguidos por algum tempo, e com isto, quase perdeu sua razão de ser.

Ao surgir Hitler e seu irracional nazismo, encontrou quase a totalidade dos judeus alemães integrada de corpo e alma na pátria alemã. O Führer deu então um novo alento ao judaísmo, ao perseguí-lo de modo desumano. Graças à perseguição de que foram vítimas os judeus de toda a Europa durante a guerra de 1940, surgiu a justificativa internacional para que se criasse o Estado de Israel. Talvez o Estado de Israel, revivendo sua velha megalomania racial, invalide em sangue a tendência natural para a socialização do mundo e universalização do conhecimento. A socialização do mundo acabaria com a irracional e absurda idéia de ser o judeu um bi-pátria. Nasça onde nascer, não se integra no meio em que nasce e vive. Daí a perseguição.

Os judeus ricos de todo o mundo carreiam para Israel todo o seu dinheiro e, com ele, a tecnologia e o conhecimento alugados. Graças a isto, poderá embasar ali os seus mísseis teleguiados, tudo quanto houver de mais avançado na química, física e eletrônica. Assim, terão meios de garantir a manutenção da sócio-economia estruturada no capitalismo. Esta é uma situação realmente grave, a qual poderá tornar-se dramática no futuro. O poder econômico concentrado em poucas mãos é uma ameaça contra o homem e sua liberdade.

Apesar de o cristianismo liderar o movimento que faz do homem e do seu destino o centro das preocupações das altas lideranças sociais, a grande maioria dos homens está marginalizada, porque o poder econômico do mundo acumula-se em poucas mãos. E, se permanecemos crendo em tudo quanto criaram os judeus de dois milênios atrás, isso é sinal de que não evoluímos o bastante para justificar o decurso de tanto tempo. Se o progresso científico e a tecnologia avançada não conseguirem nos libertar dos mitos, estará patente mais uma vez o estado pueril em que ainda se encontra o desenvolvimento mental do homem.

O homem não será totalmente livre enquanto permanecer preso às convenções religiosas, as quais possuem como único fundamento o mito e a lenda. Se assim falamos, não é que estejamos sendo movidos por um anti-semitismo ou um anticlericalismo doentio; de modo algum isto é verdadeiro. O que nos motiva à colocar em pauta o assunto é o desejo de ver um crescente número de pessoas partilhar conosco do conhecimento da verdade. Temos dito repetidas vezes que tudo aquilo em que se fundamenta o cristianismo é apenas uma compilação de velhas lendas dos deuses adorados por diversos povos.

Strauss diz que saiu do Velho Testamento a pretensão de que Jesus encarnar-se-ia em Maria, através do Espírito Santo. Em números, 24:17 estava previsto que uma estrela guiaria os reis magos. Cantu lembra que, juntando-se os livros do Velho Testamento com os do Novo, teremos 72 livros, o mesmo número de anciãos teria Moisés escolhido para subir com ele ao Monte Sinai. O Velho Testamento previa que o povo seguiria a Jesus, mesmo sem conhecê-lo. Seriam os peixes retirados da água pelos apóstolos, e os mesmos da pescaria de São Jerônimo.

Moisés teria feito da pedra o símbolo da força de Jeová, por isto, Jesus devia dar a Pedro as chaves do céu. Oséias 11:1 e Jeremias 31:15-16-4-10-28 profetizam que o Messias seria chamado por Jeová, do Egito, ligado ao pranto de Raquel pelo assassinato dos filhos. Então arranjaram a terrível matança dos inocentes, a qual consta apenas em dois evangelhos, sendo silenciado o assunto pelos outros dois e pelos relatos enviados a Roma. Strauss lembra também que a discussão de Jesus com doutores do templo, assim como a passagem de Ana e Semeão, bem como a circuncisão, estava tudo previsto no Velho Testamento.


Páginas: 1 2

Arquivado em: Ceticismo, Comportamento, Decifrando a Bíblia, Economia, Entendendo o Cristianismo, Esquisitices do Velho Testamento, Filosofia, História, Literatura, Mitos desmascarados, Opinião, Política, Religião


http://ce                                                                                               

Um comentário:

  1. As esferas superiores são taxativas: era para a humanidade estar muito mais evoluida do que se encontra atualmente. Se não fossem os absurdos que se tem feito os que se dizem religiosos e pretensos represenmtantes de Deus. E principalmente acusam o atraso espiritual da humanidade tendo como responsáveis diretos as religiões cristãs e sobre tudo os ensinamentos contidos na Bíblia. Que são usados para dominar e oprimir. E sobre tudo manter a humanidade nas mão de poucos. Isso me lembra uma resposta que me deram certa vez ao indagar sobre os mesmos." No velho testamento há há mentiras e falsidades. Já no novo testamento estrapolaram com a razão de ser das coisas. Todos dos que acreditão neles" Não quero briga com ninguém mas, não dá mais para engolir tantas mentiras e falsidades lá contidas. Nos dias de hoje. Como que o pretenso salvador pode salvar alguem se nem se quer salvou a si próprio. E mais ele não é e nunca será o pretenso salvador. Na verdade os religiosos já sabiam do fato desde o inicio. Mas como o dinheiro sempre fala mais alto deixaram as coisas como estavam. E foi criando uma bola de neve. Mas, para alegria geral e bem estar dos humanos afirmo que tal salvador existe de verdade. e em breve se fará visível. Quando ele e os que estão com ele surgirem. Faram tudo que é religião, dogma estado de coisas cairem de vez por terra. Nem as sociedades secretas seram poupadas. Aí que quero ver como que os religioos se defenderam. Durante séculos propagaram na existencia de um salvador que nunca existiu. E quando acaba ele realmente existe. Só que se trata de outra pessoa. Não o que todos esperavam. Realmente teram muito o que explicar. O nome dele é Shtar Mhey um venusiano da hierarquia de Ashtar encarnado na Terra.

    ResponderExcluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.